Por um mar sem fim
Dados do governo federal apontam que 80% das espécies marinhas exploradas pela atividade pesqueira encontram-se em algum nível de risco. Para evitar que esses níveis se agravem, é preciso desenvolver uma política nacional de conservação dos nossos mares que inclua a criação e implementação de Áreas Marinhas Protegidas e uma maior governança pesqueira, visando o fim da pesca ilegal e predatória.
Dados do governo federal apontam que 80% das espécies marinhas exploradas pela atividade pesqueira encontram-se em algum nível de risco. Para evitar que esses níveis se agravem, é preciso desenvolver uma política nacional de conservação dos nossos mares que inclua a criação e implementação de Áreas Marinhas Protegidas e uma maior governança pesqueira, visando o fim da pesca ilegal e predatória.
Graças a ajuda de vocês, nós conseguimos.
Durante mais de seis meses, muitos pressionaram a Shell para que a empresa ficasse fora do Ártico e, esta manhã, ela anunciou que vai abandonar o projeto de explorar petróleo no Pólo Norte este ano. Esta é uma imensa vitória da sociedade civil.
Tudo começou na Nova Zelândia, há seis meses, quando a atriz Lucy Lawless e mais cinco ativistas escalaram e ocuparam o navio petroleiro da Shell, Noble Discoverer, quando este rumava ao Ártico para iniciar as perfurações em busca de petróleo. Como Lucy disse, “seis ativistas escalaram o navio, mas foram 133 mil que desceram conosco”. Mas este foi apenas o começo.
Enquanto milhares de vocês espalhavam a mensagem do quão absurda e insana é a exploração de petróleo no Ártico, mais e mais pessoas se envolviam em nossa campanha pela criação de um santuário que protega o frágil escossistema do Ártico.
E, hoje, nós alcançamos uma grande vitória. Como uma das maiores empresas do ramo do petróleo, a expectativa era de que a Shell liderasse a corrida pelo petróleo fazendo com que outras empresas seguissem seus passos. Agora, estas empresas estão questionando a lógica de se perfurar no Ártico. Há apenas alguns dias, a companhia norueguesa Statoil disse que esperaria para ver como seria o trabalho da Shell no Ártico e, felizmente, está claro que trata-se de uma aventura cara e arriscada.
Ben Aylifee, da campanha do Ártico do Greenpeace Internacional, comentou o assunto dizendo que “a Shell investiu sete anos de esforços e US$5 bilhões em seu programa de exploração de petróleo no Ártico, mas agora nós podemos ver o quão insegura essa aposta foi por parte deles. A empresa não tem nada para apresentar, exceto uma série de erros e falhas que destruíram sua reputação”.
Com 2 milhões de atentos observadores monitorando seus passos, a Shell sabe que qualquer erro da empresa seria notado. E, hoje, eles admitiram mais um. Um domo especial que tinha sido projetado para realizar a limpeza do petróleo em caso de vazamento foi danificado. Isso significa o fim do projeto para esse ano.
Obrigado aos milhares de voluntários que estiveram nas ruas, em postos de gasolina, em universidades e em outros lugares para mostrar do que o movimento da sociedade civil é capaz.
Este é um grande passo em nossa campanha, mas nós ainda precisamos garantir a proteção do Ártico de uma vez por todas. Se você é um dos dois milhões de pessoas que já se juntou à campanha para salvar o Ártico, hoje é um dia para comemorar a vitória sobre uma das mais poderosas empresas do planeta.
Se você ainda não se juntou a nós, assine e compartilhe para tornarmos o movimento ainda mais forte.
Durante mais de seis meses, muitos pressionaram a Shell para que a empresa ficasse fora do Ártico e, esta manhã, ela anunciou que vai abandonar o projeto de explorar petróleo no Pólo Norte este ano. Esta é uma imensa vitória da sociedade civil.
Tudo começou na Nova Zelândia, há seis meses, quando a atriz Lucy Lawless e mais cinco ativistas escalaram e ocuparam o navio petroleiro da Shell, Noble Discoverer, quando este rumava ao Ártico para iniciar as perfurações em busca de petróleo. Como Lucy disse, “seis ativistas escalaram o navio, mas foram 133 mil que desceram conosco”. Mas este foi apenas o começo.
Enquanto milhares de vocês espalhavam a mensagem do quão absurda e insana é a exploração de petróleo no Ártico, mais e mais pessoas se envolviam em nossa campanha pela criação de um santuário que protega o frágil escossistema do Ártico.
E, hoje, nós alcançamos uma grande vitória. Como uma das maiores empresas do ramo do petróleo, a expectativa era de que a Shell liderasse a corrida pelo petróleo fazendo com que outras empresas seguissem seus passos. Agora, estas empresas estão questionando a lógica de se perfurar no Ártico. Há apenas alguns dias, a companhia norueguesa Statoil disse que esperaria para ver como seria o trabalho da Shell no Ártico e, felizmente, está claro que trata-se de uma aventura cara e arriscada.
Ben Aylifee, da campanha do Ártico do Greenpeace Internacional, comentou o assunto dizendo que “a Shell investiu sete anos de esforços e US$5 bilhões em seu programa de exploração de petróleo no Ártico, mas agora nós podemos ver o quão insegura essa aposta foi por parte deles. A empresa não tem nada para apresentar, exceto uma série de erros e falhas que destruíram sua reputação”.
Com 2 milhões de atentos observadores monitorando seus passos, a Shell sabe que qualquer erro da empresa seria notado. E, hoje, eles admitiram mais um. Um domo especial que tinha sido projetado para realizar a limpeza do petróleo em caso de vazamento foi danificado. Isso significa o fim do projeto para esse ano.
Obrigado aos milhares de voluntários que estiveram nas ruas, em postos de gasolina, em universidades e em outros lugares para mostrar do que o movimento da sociedade civil é capaz.
Este é um grande passo em nossa campanha, mas nós ainda precisamos garantir a proteção do Ártico de uma vez por todas. Se você é um dos dois milhões de pessoas que já se juntou à campanha para salvar o Ártico, hoje é um dia para comemorar a vitória sobre uma das mais poderosas empresas do planeta.
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